Bico de busen
Bico de Bunsen
Aline Paixão e Alisson Santos Fung, Eng. De Petróleo – Noite, Turma E07
Aracaju, Março de 2013
Técnicas de aquecimento em laboratório
O objetivo do experimento será através do Bico de Bunsen realizar algumas técnicas de aquecimento.
Sumario
1) Introdução 2) Procedimento e resultados 3) Questionário 4) Conclusões 5) Referências Bibliográficas
1. Introdução
É utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades como: Aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de vidro entre outros. Possui como combustível normalmente G.L.P (butano e propano) e como comburente oxigênio do ar atmosférico que em proporção otimizada permite obter uma chama de alto poder energético.
Quando as quantidades dos componentes da combustão é estequiométrica, isto é, não existe excesso de nenhum deles, obtém-se a maior quantidade de calor da reação. Qualquer componente da reação sem reagir, rouba o calor da reação, abaixando o poder calorífico da chama.
O Bico de Bunsen é constituído de: Base (local por onde entra o combustível), anel (controla a entrada de ar – comburente) e o corpo (onde ocorre a mistura dos componentes da combustão)
2. Procedimento e resultados
Geralmente o aquecimento em laboratório é feito utilizando-se queimadores de gases combustíveis, normalmente G.L.P (butano e propano), sendo o mais simples deles o bico de Bunsen. Após verificar se a torneira de gás estava fechada, fechou-se a janela de admissão de ar, abriu-se totalmente a torneira de gás da bancada. Lentamente abriu-se a torneira de gás do bico de Bunsen e o acendeu. Observou-se uma chama amarela brilhante devido à combustão incompleta do gás. Está chama é “fria” e inadequada ao uso porque a mistura é pouco oxidante. Para que uma chama mais “quente” seja obtida, ajustou-se a janela de admissão do gás para que houvesse entrada de ar suficiente para obter-se combustão completa do gás e uma