Bentham, Say, Senior

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Bentham, Say, Senior

O presente artigo procura estabelecer os diferentes ideais entre os três pensadores racionalistas e como suas opiniões vão sendo alteradas a medida em que se toma conhecimento dos fatos que vão sendo ocorrido.
Dentro desse contexto, os três autores utilizam a utilidade como instrumento de argumentação em seus idéias divergindo na forma de como utiliza-la para compreender o comportamento do mercado e do consumidor. Para formular sua teoria da utilidade, os intelectuais destacaram: a projeção universal ou generalização das condições humanas provocadas pelo modo de produção capitalista e a projeção universal ou generalização das condições humanas como característica de toda sociedade.
Diante da elaboração dos conceitos do termo utilidade, a especialização do trabalho e o isolamento dos produtores os levaram a viver como unidades isoladas, não como parte integrante de um todo sócio-econômico. O que levou a serem vistos como egoístas que, segundo Hobbes, levaria inevitavelmente a um “estado natural” de guerra, em que cada pessoa era contra todas as outras.
Aceitando o caráter competitivo e egoísta da natureza humana, os pensadores passaram a achar, cada vez mais, que todos os motivos humanos eram causados pelo desejo de obter prazer e de evitar a dor. Foi a partir dessa premissa que surgiu o termo “utilitarismo”.
O comportamento humano se tornou a base da teoria neoclássica a utilidade e da harmonia social. Os três autores citados formularam quase todas as ideias que os economistas posteriores usariam para dissociar os conceitos de harmonia social e benefício social do mercado da perspectiva da teoria do valor-trabalho, tendo em vista que trabalhos anteriores como a de Smith e Ricardo não foram apresentados com uma boa base.

A Utilidade de Bentham Criou a base filosófica da economia neoclássica no século XIX. Começou dizendo que toda motivação humana, em todas as épocas e lugares, pode ser reduzida ao único princípio de maximizar a

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