Behaviorismo
Chama-se de determinismo a noção de comportamento que é determinado pela hereditariedade e pelo ambiente. O contrário ao determinismo é chamado de livre-arbítrio que julga que todos os seres humanos são livres para fazerem suas escolhas, afirma que, apesar das heranças e dos impactos ambientais uma pessoa se comporta de uma forma poderia ter escolhido se comportar de outra maneira. Para o Behaviorismo as ações são julgadas pela nossa hereditariedade e pela nossa história de vida, por isso ela afirma que o livre-arbítrio é algo utópico.
Os filósofos chamam de “livre-arbítrio libertário” a ideia de que a escolha pode ser independente de eventos passados. Os críticos do determinismo argumentam que a crença no livre-arbítrio é necessária à preservação da democracia e moralidade na sociedade. Os behavioristas argumentam que provavelmente o oposto é que é verdadeiro- uma abordagem comportamental de problemas sociais pode aperfeiçoas a democracia e favorecer o comportamento ético.
O conflito entre o determinismo e o livre-arbítrio nunca poderá ser resolvido por demonstração, então a aceitação do s mesmos devem depender das consequências dessas crenças e essas consequências podem ser sociais ou estéticas. Os argumentos sociais pode-se pontuar a percepção de ameaça à democracia deriva de um pressuposto falso, embora seja verdadeiro que a democracia baseia-se na escolha é falso que a escolha se torna sem sentido ou impossível se não houver livre-arbítrio.
Já os argumentos estéticos dizem que o determinismo, divino ou natural, o livre-arbítrio parece ser função da ignorância. Na verdade, pode-se argumentar que o livre-arbítrio é simplesmente um nome para a ignorância dos determinantes do comportamento, já que ele realmente implica na imprevisibilidade, mas de alguma forma isso exige o inverso, ou seja, que a imprevisibilidade implique no