Behaviorismo & Psicanálise: contribuições para educação
Ao nascer, uma criança alcança a luz da vida, depois de vários processos físicos e químicos, milhões de divisões celular, o embrião em fim toma forma e está pronto para dar início a um novo ser, que a parti de agora percorrerá sua ontogenia. Os primeiros contatos e experiências do homem ocorrem na primeira fase da vida, a infância, através da educação informal, dada a ele pelos pais e pelas pessoas próximas, este indivíduo absorverá suas primeiras experiência cotidianas, que influenciarão em seu censo comum. Ao alcançar a idade escolar, ele iniciará um processo de aprendizagem, que lhe cobrará disciplina e interações com diferentes tipos de pessoa, onde suas ações serão a soma de sua adaptação ao meio em que vive, a escola oferece para a criança a possibilidade de instituir novos modos de se relacionar, de ser diferente do que é em casa.
Vivemos em uma sociedade super diversificada, de grande choque de culturas, onde é impossível se isolar uma criança, de informações que achamos indesejadas, o que torna cada indivíduo ainda mais único. A formação da identidade de cada um, seu comportamento, será a forma como ele se ajusta ao ambiente, aprendendo e herdando hábitos. O Behaviorismo, entende que todo comportamento e ato cometido por um indivíduo, é reflexo desta interação, seu comportamento é incondicional, reflexo do ambiente que ele vive, sendo assim, é possível redirecionar o seu comportamento, tentando identificar através das condições ambientais se um determinado comportamento vai ou não se repetir. O Behaviorismo pode e deve ser relacionado na educação formal, modificando o comportamento do professor e do aluno, melhorando a aprendizagem. Na prática pedagógica, muitos professores, gostariam de eliminar comportamentos inadequados aplicando broncas e castigos, achando que são eficientes. Entretanto, a punição não tem o efeito de eliminar dos comportamentos indesejáveis em ocasiões futuras.