psicologia
As contribuições do Behaviorismo para a Educação apresentam como principais expoentes Watson e Skinner. Nessa perspectiva, realizava-se a análise experi¬mental do comportamento humano, que trabalha com os concei¬tos de comportamento reflexo ou respondente (não voluntário), para o comportamento operante (opera sobre o mundo, direta ou indiretamente).
Sua aplicação na Educação resulta em méto¬dos de ensino programado, controle e organização de situações de ensino-aprendizagem e na elaboração de tecnologias de ensino.
O Behaviorismo pode ser considerado uma versão extrema do As¬sociacionismo, focalizando inteiramente a associação entre um estímulo observado e uma resposta observada. O Behaviorismo afirma que a ciência da Psicologia deveria tratar apenas do com¬portamento observável.
Gestalt.
Se¬gundo Bock (2002), foi uma das tendências mais coerentes e coe¬sas da história da Psicologia, pois se preocupava com a construção de uma base metodológica forte, assim como uma consistência teórica.
A Psicologia da Gestalt trabalha com a percepção humana, de maneira que, para os psicólogos gestaltistas, essa percepção vai muito além daquilo que os olhos veem, isto é, além do que os elementos sensoriais indicam. Atualmente, observa-se que é uma abordagem bem aceita no atendimento clínico focal.
Assim como os behavioristas, os gestaltistas também defi¬nem a Psicologia como ciência que estuda o comportamento. Para a teoria da Gestalt, o cérebro funciona com todos os seus elementos ao mesmo tempo, sendo, portanto, dinâmico
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Psicanálise.
A Psicanálise, como teoria, reúne um conjunto de conhecimentos acerca da vida psíquica. Como mé¬todo, caracteriza-se pelo interpretativo que busca o significado oculto daquilo que é manifestado pelo comportamento.
O termo “Psicanálise" refere-se a uma ciência, a uma área de conhecimento, a uma escola psicológica, a um método de investigação que busca conhecer e compreender a dimensão pro-funda do psiquismo