Bebidas
Segundo a Datarmark, no período 1990 a 1998, houve um crescimento no mercado brasileiro de 55 %. Tradicionalmente, na última década, o Brasil ocupou a sexta posição entre os maiores produtores de cerveja. A produção do Brasil , em 1998, foi de 8,17 bilhões de litros em 55 fábricas instaladas no pais na época.
Na produção de refrigerantes, em 1999, o Brasil produziu cerca de 11,05 bilhões de litros, com um consumo abaixo do potencial de mercado. Na época, o Brasil contava com 520 indústrias no setor.
Além da produção de cerveja, a produção de bebidas à base de soja teve um crescimento recorde no ano de 2005. Em comparação ao ano anterior, as categorias de Suco Pronto e Água Mineral tiveram um crescimento maior do que os refrigerantes.
Em busca de uma alimentação saudável, o brasileiro de preferido beber bebidas nutritivas e naturais, passando a dispensar o refrigerante e bebidas carbonatas.
Porém, em 2005, os refrigerantes apresentaram o maior número de lançamentos, ou seja, novos produtos lançados com novas embalagens, sabores e linhas de produtos. Em 2005, a categoria de Refrigerantes terminou o ano com um crescimento de produção abaixo dos concorrente indiretos de bebidas não-alcoólicas.
A produção de refrigerantes foi superada por bebidas à base de soja e sucos prontos. As bebidas naturais e à base de soja apresentaram, nos últimos tempos, um forte potencial de crescimento, maturidade no mercado e consolidação de mercado.
Em 2005, os produtos de consumo de massa registraram um crescimento de 4,8 %, enquanto que a produção de bebidas não-alcoólicas teve um crescimento de 5,4 %.
No mesmo ano, a produção de bebidas alcoólicas manteve-se estável, com uma leve queda de 0,3%