Batalha de Preços
Como estratégia de mercado a melhor saída numa guerra de preços é evita-la ou pelo menos saber suas consequências. Uma maneira rápida de destruir não apenas os seus concorrentes, mas também a si próprio. Por essa linha de raciocínio, o melhor a se fazer para sobreviver a uma guerra de preços é não entrar nela de jeito nenhum.
A melhor maneira para evitar uma guerra de preços é conseguir que sua empresa mantenha o foco na estratégia executiva escolhida e evite reações maiores do que as necessárias para combater um turbilhão, tanto de novos concorrentes e uma promoção muito agressiva da concorrência, a procura de fatia de mercado.
A ideia geral da guerra de preços, como sempre fortalecer os maiores e aniquilar os mais fracos, saindo do mercado e permitindo uma retomada de preços no futuro que recompense o sofrimento de uma guerra de preços.
Essa guerra de preços, apesar de reduzir a lucratividade do mercado, empresas com produtos desejados não chegam a “quebrar” por esse motivo e com isso seus consumidores manterão suas atividades independentemente do estrago que a guerra de preço poderá causar em seus balanços, ora ganhando fatias de mercado ou não.
Sempre visando garantir sua fatia do mercado, como estratégia do negócio, tendo em vista que muitas vezes ela perde lucratividade. A indústria de bebidas, historicamente, tem sido palco de acirradas batalhas entre os atores organizacionais tradicionalmente instalados. Entretanto, nos últimos dez anos, tem se observado a proliferação de marcas regionais no setor de refrigerantes, pressionando os grandes fabricantes a reverem suas estratégias. O objetivo desse trabalho e analisar as ações estratégicas que possibilitaram pequenas empresas regionais a alcançar vantagens competitivas no mercado de refrigerantes. Os resultados da pesquisa permitiram identificar que a empresa tem se esforçado para fabricar produtos e disponibilizar serviços de qualidade a baixos custos, suportados por uma estratégia de