Basquete

Basquete para Cadeira de Rodas
O basquete adaptado para cadeira de rodas surgiu nos Estados Unidos, logo após a Segunda Guerra Mundial, quando o número de deficientes cresceu muito. Os deficientes que voltavam da europa iam para os hospitais, e foi no PVA - Paralyzed Veterans of America (Veteranos Paralisados da América), que esse esporte se iniciou. O primeiro registro de jogos de basquete foi encontrado no PVA do estado de New England (EUA) em 1946. Dois anos depois, em 48, ocorreu o I Campeonato Nacional da PVA que teve a participação de seis times. O basquete adaptado só chegou no Brasil no fim dos anos 50, no Rio de Janeiro.
O basquete para cadeira de rodas não é muito diferente do basquete convencional. Algumas das diferenças nas regras são citadas abaixo:
Violações:
- Violação de percurso: Um jogador só pode impulsionar a cadeira duas vezes antes de driblar ou se livrar da bola (passe ou arremesso). Essa regra é similar a violação de andar no basquete tradicional, mas não existe a violação de dois dribles. A Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas enviou uma proposta à Federação Internacional para que seja permitido driblar apenas uma vez.
- Enconstar o pé no chão: No basquete em cadeira de rodas é proibido ao jogador se apoiar com os pés no chão. Tal ato é considerado uma violação
- Jogador fora da quadra: A cadeira de rodas é considerada uma extensão do corpo do atleta; se ela tocar a linha ou um objeto que esteja fora da quadra, o atleta é considerado como estando fora da mesma. Ao contrário do basquete tradicional, é proibido atirar a bola em um adversário para que a mesma saia da quadra; caso isso ocorra o lateral será cobrado pela equipe adversária.
- Falta pessoal: A cadeira conta como parte do corpo do jogador. O contato não acidental entre duas cadeiras de roda é caracterizado como uma falta pessoal.
- Falta técnica: São consideradas faltas técnicas: Elevar-se do assento da cadeira; remover os pés do descanso ou usar