basquete e arremesso
E em estudo realizado com atletas de basquetebol brasileiros, De Rose e col (2006) obtiveram os seguintes resultados:
• 344 atletas entre 14 e 35 anos; 174 homens e 170 mulheres.
• 269 atletas (78%) relataram ter tido algum tipo de lesão – 137 homens e 132 mulheres
• Dos lesionados, 80% tiveram lesões nos membros inferiores, sendo 150 (55%) nos tornozelos, com predominância de entorses 95 (35%) nos joelhos, com predominância de entorses e rompimento de ligamento cruzado.
Lesões nos membros superiores, principalmente luxações nos dedos das mãos lesões na cabeça (nariz) também ocorrem com certa frequência.
Ângulo Q no basquete:
O ângulo do quadríceps é formado por duas linhas, uma que se projeta da espinha ilíaca anterior e superior até o meio da patela, e a segunda do meio da patela até o tubérculo tibial. O ângulo é medido enquanto o quadríceps está contraído. O ângulo Q médio é de 12º em homens; em mulheres, 15º. O ângulo Q não é diagnóstico de qualquer distúrbio patelofemoral em particular; entretanto, um ângulo aumentado deve ser visto como uma indicação de uma força potencial que pode agir para subluxar ou deslocar a patela.
Ao avaliarem jogadores de basquetebol, demonstraram que as mulheres apresentavam maior excursão e máximo ângulo em valgo do joelho na aterrissagem bipodal de uma plataforma elevada. Verificaram que as mulheres, durante a aterrissagem unipodal, possuíam maior ângulo em valgo do joelho no contato inicial com o solo. Basquete
Biomecânica do arremesso de jump:
O arremesso de jump dura em torno de 0,86 segundos, sendo a maior parte do tempo responsável pela preparação do lançamento (0,52 segundos) e a menor parte do tempo pelo lançamento (0,34 segundos). A articulação do ombro realiza uma flexão durante todo o arremesso, apresentando uma amplitude de 113,0º. Sua velocidade angular pode alcançar valores superiores a 1000º/seg. Três padrões de