Grandes Profissionais
As regras e táticas do jogo de basquete tradicional em quase nada se modificaram na adaptação para o basquete jogado sobre cadeiras de rodas por deficientes físicos, como tetraplégicos, paraplégicos, amputados e pólio. O tamanho de quadra, a altura da cesta, tempo de jogo, pontuação e regras gerais se mantiveram as mesmas do basquete de andantes para o basquete de cadeirantes. O principal a se pensar as regras do basquete adaptado é que a cadeira é tida como parte integrante do corpo do jogador; logo, se uma roda estiver fora da quadra, o jogador é dado como fora.
Agora, uma atenção específica para o basquete em cadeira de rodas é na hora de montar o time em quadra. Cada jogador recebe um número equivalente às suas habilidades e dificuldades no jogo, que varia de acordo com sua lesão e é determinado através de uma classificação funcional. Para garantir que o jogo seja sempre equilibrado, há um número que deve ser somado ao montar um time, o que evita que o técnico só escolha jogadores ágeis, com uma deficiência mais leve como nos casos de pólio e amputados, em detrimento de jogadores paraplégicos e tetraplégicos, uma lesão mais alta que normalmente trás mais dificuldade de movimentação ao atleta.
Abaixo estão informações sobre a cadeira e seu manejo, pois é uma cadeira específica para o jogo, leve e ágil – diferente da cadeira de passeio usada no dia-a-dia; a Classificação Funcional dos jogadores, Regulamento e Regras Gerais, úteis para um melhor entendimento do jogo de Basquete em Cadeira de Rodas. Todas informações excluídas da Federação Internacional de Basketball em Cadeira de Rodas - FIBCR.
A Cadeira de Rodas
Deve ser feita sob medida, levando em consideração a limitação física e a característica do jogador quanto ao jogo de basquete. A cadeira deverá ter medidas padrões, no intuito de garantir a segurança e a igualdade na competição. Antigamente, o padrão era de 3 a 4 rodas; duas