Bartleby, o Escrevete de Herman Melville A história é narrada por um advogado já idoso que ajuda homens ricos a lidarem com hipotécas e títulos de propriedade. E devido ao seu trabalho ele teve muito contato com um grupo de homens chamados copistas ou escreventes, e por isso vai contar a história do escrevente mais estranho que já conheceu: o Bartleby. Antes dele se juntar a equipe, o narrador já possuia dois copistas, o Turkey e o Nippers. O primeiro é um idoso também, tinha por volta de uns sesenta anos e é um alcóolatra, que durante a tarde não produz muito, porém trabalha bem pela manhã, devido ao fato de ainda estar sóbrio, enquanto o segundo tem uns vinte e cinco, sofre de má digestão e está sempre irritado pela manhã, porém a tarde este melhora, produzindo mais em seu trabalho, e assim mantem-se o equilíbrio dentro do escritório. Além desses dois, existe o Ginger Nut, um rapazinho de doze anos, que cumpria várias funções, entre elas, ele levava bolinho de gengibre (por isso seu apelido) aos copistas, e com isso mantinha a calma deles. Em determinado momento, o narrador havia sido nomeado para o cargo (hoje extinto no Estado de Nova York) de Oficial do Arquivo Público, e com isso aumentavam os trabalhos que ele já tinha para realizar, com isso resolveu que precisava de auxílio, e em resposta ao seu anúncio, apareceu o Bartleby, então resolveu contratá-lo, pois pensou que por ser tão pacífico, pudesse ser boa influência sobre os outros escreventes. Primeiramente realizou um trabalho muito bom e eficiente, produzindo uma quantidade excelente de cópias, tanto que nem fazia pausa para se alimentar, produzindo dia e noite, e em silêncio no seu canto. Sendo um trabalho natural de todo copista ter que revisar o trabalho, um certo dia o narrador pediu a Bartleby que conferisse com ele um documento, e ele apenas respondeu que preferia não fazer, deixando, obviamente, o narrador chocado. Depois desse episódio, Bartleby continuou recusando a revisar as cópias,