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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PERSPECTIVAS DIANTE DO AEROPORTO DE
SÃO GONÇALO DO AMARANTE
Wilder Ínthone Paiva de Carvalho - wildercarvalho@yahoo.com.br
Matheus da Silva Nascimento – matheuscont@outlook.com.br
INTRODUÇÃO
Dentro de um contexto econômico regional, vários aspectos alteram a produtividade e consequentemente a eficácia econômica de uma dada região, a indagação do presente trabalho destina-se a análise dos pontos de mudança que o aeroporto internacional de São Gonçalo do Amarante traz a toda a sua redondeza, visando analisar beneficio a médio e longo prazo e explanar como está sendo executado e gerido esse empreendimento de grande porte numa região que é carente de empresas dessa magnitude.
METODOLOGIA
Devido a escassez de trabalhos acadêmicos tendo como tema o aeroporto e devido a sua recente inauguração, o trabalho foi baseado em dados de órgãos oficiais responsáveis pela fiscalização da gestão do aeroporto que é gerido pela iniciativa privada e por notícias veiculadas na imprensa local, também baseadas nesses dados fornecidos publicamente aos interessados pela informação.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Em operação desde o dia 31 de maio de 2014, o Aeroporto
Internacional Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, é o primeiro no
Brasil administrado 100% pela iniciativa privada, o Consórcio Inframérica. Com capacidade para 6 milhões de passageiros/ano, o novo aeroporto possui 42 mil m² e terá, ao longo dos 28 anos de concessão, um investimento total de R$ 650 milhões, chegando a uma capacidade de 11 milhões de passageiros por ano, demanda esperada até 2038. Um dos atrativos para esse empreendimento tomar forma no nosso estado é a localização geográfica privilegiada com relação à Europa, América do Norte e Ásia, se tornando ponto estratégico para a exportação de produtos a esses países, podendo fazer uma ‘‘dobradinha’’ interessante com a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Macaíba. A expectativa é de que o