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Instituto de Ciências da Saúde – ICS
Curso Estética e Cosmética
Campus Rangel Pestana
Peeling Químico
Autores*: Lopes, C. Motoso, J. Silva, J. Azevedo, L. Dias, M.
Orientadores**: Ferreira, V.D.
Introdução
Atualmente, as técnicas rejuvenescedoras são procuradas por diversos motivos: tanto pela parte estética, quanto para reparos na pele devido às agressões do dia a dia, causadas pela radiação solar, mudanças hormonais e até mesmo a falta de cuidados com a saúde. E uma das técnicas mais procuradas é o peeling químico, que tem como principal função acelerar a esfoliação cutânea. Abordaremos neste trabalho diversas informações a respeito dessa técnica e os principais cuidados a serem tomados antes e depois desse procedimento.
Revisão da Literatura
A utilização dos peelings químicos iniciou-se na antiguidade, quando os egípcios tomavam banho com leite fermentado para amaciar a pele. Fazendo uso das propriedades de um alfa-hidroxiácido, o ácido lático, um pouco mais fraco do que o ácido glicólico, que é usado regularmente em peelings químicos superficiais hoje em dia.
O peeling químico é classificado em: superficial, médio e profundo. E tem como principal função promover uma esfoliação cutânea, a fim de eliminar células mortas e fazer com que novas células nasçam no local, resultando em uma pele macia, uniforme e sedosa, apresentando um aspecto saudável. Este procedimento é realizado com a utilização de alguns ácidos como: ácido retinóico, ácido salicílico, ácido glicólico, entre outros. E deve ser aplicado por um profissional especializado com o uso dos EPIs adequados, garantindo a segurança tanto do cliente quanto do profissional.
Objetivos
O objetivo deste trabalho é informar os prós e contras deste procedimento, e os cuidados que devemos ter durante o manuseio de produtos químicos, para melhor auxiliar tanto os profissionais quanto os clientes sobre esta técnica, que se usada com responsabilidade e ética só trará benefícios.