BANNER FINAL TRAUMA 2
Relato de Caso.
1. Ana Gabriela Nolasco L. S. Leão; 2. Nayanna Evelyn Façanha Evangelista; 3. Maíra de Oliveira Viana
2. 1. Universidade de Fortaleza - Curso de Fisioterapia; 2. Universidade de Fortaleza - Curso de Fisioterapia; 3. Universidade de Fortaleza - Docente do Curso de
Fisioterapia
INTRODUÇÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O nervo isquiático, ramo terminal do plexo sacral, é o de maior diâmetro do corpo humano. Na maioria dos casos, o nervo isquiático deixa a pelve em tronco único e passa abaixo do músculo piriforme, mantendo um trajeto descendente em direção à fossa poplítea onde se divide em dois ramos terminais, o nervo fibular comum e tibial (TESTUT
& JACOB, 1944).
O músculo piriforme está estreitamente relacionado ao nervo ciático, o que possibilita que trauma e inflamação nessa região sejam clinicamente representados por dor ciática. Esta síndrome ocorre por compressão ou pinçamento do nervo, ocasionada pela hipertrofia ou contratura do músculo piriforme, conduzindo a um conjunto de sinais e sintomas que são caracterizados por distúrbios sensitivos, motores e tróficos na área de inervação do nervo isquiático (GOULD, ET AL.,
1998) .
Sendo as causas mais comuns da síndrome do piriforme são traumas na região pélvica e glútea, hipertrofia do músculo e alterações posturais ou biomecânicas. (SANTOS,PERREIRA,MORAIS 2009) O tratamento fisioterápico tem como objetivos a redução da dor, melhora da flexibilidade e força e diminuição da tensão do músculo piriforme e dos músculos próximos à região, através de técnicas de massagem, pompage, inibição ativa. Poderão ser utilizados aparelhos como ultrassom e TENS para o alívio da dor e formigamento/dormência e deve ser orientado um programa de alongamentos e fortalecimentos para que o retorno às atividades laborais seja o mais rápido possível.
(SCHMITT et al 2013 ).
O objetivo deste estudo foi demonstrar através do caso