Balança comercial
A principal característica da teoria de Contingência é não haver uma melhor maneira de administrar, pois a empresa precisa estar constantemente se adaptando às mudanças ambientais.
Isso ocorre porque a empresa é um sistema aberto e apresenta intensa interação entre os seus elementos organizacionais. Essa interação se dá tanto com o ambiente, cujas variações serão determinantes para a definição da Estrutura Organizacional, como entre seus elementos internos, que também são importantes e devem ser levados em consideração, como a relação entre diferentes departamentos, entre os indivíduos dentro da organização e entre o individuo e empresa.
Portanto, em razão das constantes mudanças ambientais e internas da organização, a empresa não pode ser estática, não podendo existir uma solução única para todas as empresas, pois cada uma está num ambiente diferente, trabalha com variáveis diferentes que não se podem prever com a precisão necessária para o estabelecimento de um modelo administrativo ou de uma estratégia rígida e imutável. Há a necessidade contínua de adequação a novos contextos ambientais.
Na Teoria da Contingência, as mudanças são agressivas:
Vender ou desistir de negócios que constantemente dão maus resultados;
Reestruturar os demais drasticamente;
Delegar mais autoridade e responsabilidade às unidades produtivas, que é onde efetivamente a empresa “acontece”.
Atitudes desse tipo permitem ampla flexibilidade de ação e concentração de esforços em oportunidades que se afigurem oportunas e efetivamente rentáveis, aliadas a medidas operacionais eficazes de:
Para de fazer aquilo que não se pode fazer bem;
Fazer melhor o que se faz bem;
Começar algo novo para renovar e crescer.
A empresa deve centrar esforços em produtos e serviços que ofereçam giro de capital rápido além de buscar constantemente novos nichos de mercado onde operar.
RESUMO
A Teoria Contingencial originou-se das recentes pesquisas de Chandler, Burns e