Bacillus cereus 2
• Oportunistas
• Habitante do solo
• Pouca capacidade virulência
• Doenças – toxi-infecção alimentar – inf. ocular
– sepsis
Toxi-infecção alimentar - toxina emética – termo-resistente consumo de arroz reaquecido; período incubação 1 a 6 h - toxina diarreica – termo-sensível cosumo de carne, vegetais e molhos; incubação maior
• Lesão ocular pós-traumático - toxina dermo-necrótica, cereolisina, fosfolipase C - queratite, endoftalmite ou panoftalmite
• Septicemia - possuir cateteres ou drogado factores predisponentes
Diagnóstico
Cresce bem no laboratótio
• Alimento deve ser também semeado • Pesquisa de toxinas ainda difícil
Agente etiológico - B. cereus é um gram-positivo, facultativamente aeróbico, um formador de esporos, produtor de dois tipos de toxina - diarréica (termo-lábil) e emética (termo-estável). 3. Ocorrência - reconhecida como causa de intoxicações alimentares em todo o mundo. 4. Reservatório - freqüente no solo e meio ambiente e encontrado em baixos níveis em alimentos crus, secos ou processados. 5. Período de incubação - de 1 a 6 horas em casos onde o vômito é predominante; de 6 a 24 horas onde a diarréia é predominante. 6. Modo de transmissão - ingestão de alimentos mantidos em temperatura ambiente por longo tempo, depois de cozidos, o que permite a multiplicação dos organismos. Surtos com vômitos predominantes são mais comumente associados ao arroz cozido que permaneceu em temperatura ambiente. Uma variedade de erros na manipulação de alimentos tem sido apontada como causa de surtos com diarréia. 7. Susceptibilidade e resistência - todas as pessoas parecem ser susceptíveis ao B. cereus. 8. Conduta médica e diagnóstico - a confirmação do B. cereus como o agente etiológico em um surto alimentar requer: 1) isolamento das cepas do mesmo sorotipo do alimento suspeito e das fezes ou vômitos de pacientes; 2) isolamento de uma grande quantidade do sorotipo do B. cereus no alimento (geralmente > 105 por grama do alimento incriminado)