bacharel e ciencias contabeis
“E nenhum estrangeiro trabalhará...” (p. 53). - Antes a indústria se realizava na casa do próprio camponês. “A indústria se fazia em casa e o propósito da produção era simplesmente o de satisfazer as necessidades domésticas” p. 53. - “O açougueiro, o padeiro e o fabricante de velas foram então para a cidade e abriram uma loja, não para satisfazer suas necessidades, mas sim para atender à procura” p. 54. - Os artesãos seguiram o exemplo dos comerciantes e se uniram em corporações. O aprendiz virava mestre com o tempo. Empregador e empregado poderiam participar de uma mesma corporação, já que, entre eles, não havia privilégios quanto aos direitos. Não havia espírito de competição. As corporações criavam um espírito de fraternidade entre seus membros. Estatuto da corporação p. 56. Prevalecia o preço justo. A doutrina da usura ainda vigorava. - O desenvolvimento do mercado e a produção em grande escala provocaram uma modificação das idéias econômicas da época. “O justo preço acabou sendo substituído pelo preço de mercado” p. 61. - O objetivo das corporações eram “o monopólio de todo o trabalho do gênero na cidade” p. 57. “A noção do justo preço se enquadrava na economia do mercado pequeno, local e estável” p. 61. “O sistema de corporações tivera duas características fundamentais: a igualdade entre os senhores e a facilidade com que os trabalhadores podiam passar a mestres. Em geral, isso ocorreu até os séculos XIII e XIV, período áureo dessas instituições” p. 63. - CAUSAS do fim das corporações: a) a prosperidade de alguns mestres e de outros não criou divisões entre eles; b) houve também um distanciamento entre os jornaleiros e mestres. O aprendiz passou a chegar até jornaleiro, este dificilmente chegava a ser mestre. “Na luta para libertar a cidade de seus senhores feudais, todos os cidadãos, ricos e pobres, mercadores, mestres e trabalhadores, haviam unido forças” p. 67. - Embora tenham se libertado dos senhores feudais, logo em seguida, as cidades