Ações realizadas na uti
1- Não realização de mudança de decúbito frequentemente.
No setor realmente não realizado a mudança de decúbito frequentemente, foi proposto por Janyne que fosse padronizado um tempo, e que fossem fixados lembretes, mas no setor já existem relógios nos leitos, o problema realmente está por falta de uma gerência do setor, que incentive a prática, o que tenho feito é expor a importância e realizar a mudança de decúbito após os banhos, e nos horários cabíveis. O que tem sido seguido por uma boa parte dos técnicos do setor, pena que pelos enfermeiros não.
2- Citar o provável prognóstico de pacientes graves diante de seu leito.
Todos os profissionais do setor têm realmente este hábito, e infelizmente requer ação maior por parte da gerência do setor. É difícil para o enfermeirando determinar que os profissionais não o façam, mas o que tenho feito, e que tem surtido maior êxito é sempre conversar durante a assistência, expondo o fato de a audição ser o último sentido a ser perdido, e que pacientes inconscientes podem sim ouvir, e em muitos guardar informação ditas, o que pode influir de modo negativo em seu desenvolvimento. O que me deixa feliz é ver que essas informações estão sendo repassadas entre eles. Havendo uma diminuição dessa prática, que infelizmente ainda não é extinta no setor. Neste quesito a enfermeiranda colocou a implantação de musicoterapia, mas de acordo com a literatura vigente, precisa-se de um sistema de som com bom funcionamento no setor ao qual se deseja implantar, o que não existe na UTI.
3- Falta dos cuidados necessários com as SNG e SNE.
Neste quesito não foi especificado que tipo de cuidado não está presente na conduta dos profissionais, o que vejo é que a grande maioria realiza a limpeza da sonda, quando estas se destinam a gavagem, e que existe a troca da sonda, de acordo com seu prazo de validade, após o informe do setor SCIH, prática esta realizada até por mim mesmo.
4- Uso inapropriado de