Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais
OLGA NOGUEIRA BARROS, brasileira, estudante, comerciária, solteira, portadora do RG nº..., inscrita sob o CPF nº..., residente e domiciliada na Rua Porto, nº 759, Bairro Tabuleta, nesta capital, por intermédio de sua advogada e bastante procuradora que esta subscreve (procuração em anexo), com escritório profissional situado na Rua Rui Barbosa, nº 165, Bairro Centro, onde recebe notificações e intimações, vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS em face da EMPRESA BANCO DO BRASIL , sociedade de economia mista, inscrita sob o CNPJ/MF nº 78.987.909/0001-90, com endereço na Rua Álvaro Mendes, nº 1313, Bairro Centro, CEP 64000-915, nesta cidade, na pessoa de seu representante legal, através dos fatos e fundamentos que passa a expor.
DOS FATOS
A requerente, portadora de deficiência física decorrente de acidente de trânsito, cidadã de boa índole, bem quista por todos, sem nada que desabone sua honra, caráter e imagem, dirigiu-se à empresa requerida no dia 25/03/2013 para cumprir com suas obrigações, quais sejam, pagar suas contas de água e de luz.
Logo que o Banco abriu, por volta das 10h30min da manhã, a autora já se encontrava na fila para conseguir uma senha que a permitisse adentrar na Agência Bancária, pois as contas que pretendia pagar não podiam ser pagas nos caixas eletrônicos que se encontravam no saguão da agência.
Ocorre que, em virtude de uma reforma, a porta destinada ao acesso de deficientes à agência estava interditada, sendo orientada por um dos prepostos da requerida a utilizar a porta giratória. Nesta ocasião, informou ao recepcionista que, em virtude de um acidente que havia sofrido, possuía placas e parafusos de titânio no joelho direito que poderiam dar causa ao disparo do alarme de detector de metais. Entretanto, foi informada pelo funcionário que isto não