avaliação

(Acetato células do sistema imunitário) – Células efectoras

(Acetato linfócito)
Os linfócitos são células muito pequenas com características próprias: é redonda com um enorme núcleo e aparentemente mais nada. – Tem um citoplasma muito pequeno, o que nos leva a crer que elas têm um baixo (ou nulo) metabolismo. O metabolismo celular implica que a célula tenha mitocôndrias, RE, Golgi, o que não acontece nos linfócitos.
O DNA dos linfócitos está altamente condensado (a heterocromatina é muito grande). Estas células encontram-se numa fase estacionária/em repouso (G0) uma vez que não se dividem.
Só nos anos 60 é que se descobriu que a imunidade dependia destas células.

Os linfócitos virgens (representados na figura) são aqueles que ainda não encontraram o antigénio específico (o antigénio reconhecido pelos seus receptores).
Eles têm o mesmo aspecto quer sejam linfócitos B quer T e constituem a grande maioria das células linfáticas (99%). Será o tipo de célula que existe em maior quantidade: 1011 por indivíduo.

(Acetato o linfócito)
Quando encontram o antigénio específico eles são activados e sofrem algumas modificações: ficam maiores; a cromatina deixa de estar tão condensada; surgem organitos no citoplasma. – Os linfócitos virgens transformam-se em linfoblastos. Os linfoblastos começam a proliferar e eventualmente diferenciam-se em células efectoras e células memória (B e T).
As células memória têm uma longa duração (podem viver décadas) e são mais pequenas que os linfoblastos. As células efectoras vivem pouco tempo e desempenham diferentes funções se são células B efectoras (plasmócitos - produtores de anticorpos) ou células T efectoras.
Os plasmócitos apresentam um grande RE rugoso que lhes permite produzir grandes quantidades de anticorpos.

(Acetato classes de linfócitos) – Células efectoras
As células T efectoras compreendem os linfócitos T auxiliares e os linfócitos T citolíticos.
Os linfócitos NK (Natural Killers) não pertencem à imunidade