avaliação
O autor Luckesi ao longo do texto destaca as diferenças em relação a exames/provas e avaliação da aprendizagem. Mostra também que nossa concepção de herança histórica é ligada a escola de hoje em relação a exames e provas, sendo vinculada às escolas jesuíticas do século XV e XVI.
No início é destacada a diferença que é caracterizada entre exames/provas e avaliação da aprendizagem. O que é classificado nas escolas como exames escolares, são chamados popularmente de prova, onde tem por objetivo de julgar, classificar, selecionar aprovando ou reprovando o estudante em sua trajetória escolar. Já a avaliação da aprendizagem tem como objetivo diagnosticar; é inclusiva, dinâmica, ou seja, não classifica o educando em determinado nível de aprendizagem e sim diagnostica todos os dias o seu crescimento e desenvolvimento.
As principais ideias são “medir” onde é estabelecido: médias, notas com o objetivo de julgar e classificar onde acontece a reprodução prática hierárquica escolar: onde o professor decide examinar, aprovar, reprovar e com esse mecanismo acaba incluindo ou excluindo alunos. E graças ao parâmetro seletivo acaba excluindo mais alunos do que incluindo. Já “avaliar” tem um objetivo de diagnosticar incluindo e dando importância ao crescimento e desenvolvimento do aluno em sua aprendizagem.
O autor se refere à avaliação como uma opção de vida em relação à busca da educação emocional, através da formação e do respeito por cada aluno que aos poucos com seu crescimento desenvolve uma identidade própria, assim conseqüentemente surgi uma interação com o outro o que faz a disciplina ser interna e criativa.
O texto é muito importante quando destaca a discussão entre provas e avaliação da aprendizagem. Algumas emoções que já vivenciei na fase escolar como o: medo, culpa, pressão, psicológica, castigo, ameaças entre outros. Algumas dessas emoções são citadas no texto, mas a questão de existir uma