AVALIAÇÃO

Segundo Canen (2001), Gandin (1995) e Luckesi (1996), a avaliação é um julgamento sobre uma realidade concreta ou sobre uma prática, à luz de critérios claros, estabelecidos prévia ou concomitantemente, para tomada de decisão. Desse modo, três elementos se fazem presentes no ato de avaliar: a realidade ou prática julgada, os padrões de referência, que dão origem aos critérios de julgamento, e o juízo de valor.

A atual LDB – Lei de Diretrizes e Bases – pontua que devemos planejar e direcionar nosso planejamento envolvendo a equipe escolar pertinente ao plano educacional que legitima as Diretrizes do plano que norteia nosso trabalho sempre a favor do aluno, pois o objetivo maior da escola é a “aprendizagem”.
Sendo assim, é responsabilidade do professor e de todos os envolvidos, avaliar, diagnosticar e articular aprendizagens que contemplam a todos criando um ambiente de solidariedade, respeito, responsabilidade e comprometimento que perpasse os muros da escola.
A Avaliação do aluno é uma proposta onde encontramos todas as habilidades e competências que a criança já adquiriu ou ainda está desenvolvendo para que por meio desta o professor possa selecionar e organizar atividades e intervenções pertinentes ao desenvolvimento que venham a garantir a alfabetização e o avanço de todas as crianças, superando limites
E, para que essa proposta seja consolidada é necessário que a Instituição Escolar promova diretrizes organizacionais dentro do PPP – Projeto Político Pedagógico – e que este seja revisitado sempre que haja dúvidas, para tanto é fundamental que este esteja sempre a vista do professor.
A priori o professor deve entender plenamente o que significa avaliar e como funciona o julgamento da avaliação para que as pressões sociais não influenciem no conceito justo do aluno. O professor deve ser didata, pedagogo e capaz de avaliar sem preconceito.
Esse é o tipo de avaliação mediadora que acompanha a aprendizagem, que promove a reflexão de todos, professores e