AVALIAÇÃO DO ATIVO
NATAL
2013
FICHAMENTO:
Graduação em Ciências Contábeis
Graduando Suelma Dutra Alves de Oliveira
Professor RINALDO BEZERRA NEGROMONTE FILHO
SEÇÃO INTERNACIONAL
AUDITORIA E SOCIEDADE: O DIÁLOGO NECESSÁRIO
Almeida Machado; Bruno José; Revista Contabilidade & Finanças – USP, São Paulo,
Nº 34, p. 80-96, janeiro-abril/2004
Pág. 80
“O diálogo entre a sociedade e a auditoria carece de reforço, de forma a encontrar um ponto de equilíbrio entre ambas as partes”.
Pág. 81
“Apesar de ainda não se ter chegado a um consenso relativamente às causas das diferenças de expectativas, a sua persistência é o testemunho da incapacidade ou relutância dos auditores na sua redução. A resposta dos auditores a essa questão pode ser descrita como defensiva ou como construtiva (Gay et al., 1998, p. 474 e Sweeney, 1997, p. 20)”.
“A auditoria, como actualmente é concebida, num ponto de vista mais restrito, consiste na comprovação da veracidade da informação contida nas demonstrações financeiras e apenas nasce na Europa depois da Revolução Industrial, já em pleno século XIX”.
Pág. 82
“Griffiths (p. 9) também acredita que as pessoas mais directamente envolvidas no mundo dos negócios têm expectativas pouco razoáveis em relação à capacidade de uma auditoria: A minha experiência diz-me que a comunidade empresarial tem as mais irreais opiniões em relação ao poder de um auditor na detecção de erros e fraudes, não tendo a mínima noção da natureza do trabalho do auditor...”.
Pág. 83
“Segundo Humphrey (1997, p. 11), era de esperar que com o tempo esses problemas tivessem tendência a desaparecer, mas a questão das diferenças de expectativas continuou a ser debatida durante as décadas de 80, 90 e actualmente”.
Pág. 84
“Como profissionais, os auditores devem avaliar continuamente as reacções do público ao seu papel na actividade financeira, bem como determinar a percepção destes sobre o nível e o tipo de