avaliação de língua portuguesa 9º ano
OBS: HÁ APENAS UMA ALTERNATIVA CORRETA
LEIA COM ATENÇÃO O TEXTO ABAIXO PARA RESPONDER AS QUESTÕES 1, 2 E 3.
Insetos do espelho
Alice continua sua caminhada para chegar à oitava casa do jogo e atravessa um bosque.
Logo chegou a um campo aberto, com um bosque do outro lado; parecia mais escuro que o último bosque e Alice sentiu um pouco de medo de entrar nele. [...]
“Este deve ser o bosque”, disse pensativamente, “em que as coisas não têm nomes. O que será que vai ser do meu nome quando eu entrar nele? [...] Assim divagava quando chegou ao bosque: parecia muito fresco e sombrio. [...] Ficou em silêncio um minuto, pensando. Depois, de repente, recomeçou. “Então, no fim das contas a coisa realmente aconteceu! E agora, quem sou? Vou me lembrar se puder, estou decidida! Mas estar decidida, não ajudou muito. [...]
Nesse instante apareceu uma Corça vagando por ali; olhou para Alice com seus olhos grandes e meigos, mas não se assustou nadinha. “Venha cá! Venha cá! Disse Alice, esticando a mão e tentando afagá-la; mas a Corça só recuou um pouco e voltou a olhar para Alice.
“Como você se chama?” finalmente a Corça perguntou. Que voz doce e suave ela tinha!
“Quem me dera saber!” pensou a pobre Alice. Respondeu, um tanto acabrunhada: “Nada, por enquanto.”
“Pense bem”, a Corça disse, “esse não serve.”
Alice pensou, mas não adiantou coisa alguma. “Por favor, poderia me dizer como você se chama? Disse timidamente. “Acho que isso poderia ajudar um pouco.”
“Vou lhe dizer se vier um pouco adiante comigo”, disse a Corça. “Aqui não consigo me lembrar.”
Assim. Saíram caminhando juntas pelo bosque, Alice abraçando afetuosamente o pescoço macio da Corça, até que chegaram a outro campo aberto; então a Corça deu um súbito pinote no ar e desvencilhou dos braços de Alice. “Sou uma Corça! Gritou radiante, “e, oh! Você é uma criança humana!” Uma expressão de susto tomou de repente seus bonitos olhos castanhos e no instante seguinte