Avaliação Contínua
Como causas que obstam a realização de uma avaliação contínua podemos citar a ausência de normas que a disciplina, que a regula. É fácil dizer aos docentes que a avaliação deve, necessita ser contínua, sempre ouve-se tal afirmação, entretanto, nunca se ouve, nem é dito a esses profissionais da educação como colocar em prática tal modo de avaliar.
Inexiste capacitação aos docentes para a devida implantação desse método de avaliação, isso dificulta a transição da maneira antiga de se ver, de conceber a avaliação para essa maneira moderna. Além disso, podemos citar ainda como causas que obstam a realização desse método de avaliação a imensa quantidade de alunos em sala de aula.
As nossas salas de aula estão abarrotadas, acima do limite permitido e esse desrespeito com a quantidade máxima de alunos por sala dificulta o próprio processo de ensino-aprendizagem, ora, se o serviço essencial de uma escola não é atingido como se pode qualquer modelo de avaliação, seja lá qual ele for, funcionar.
Trata-se de um quesito a se pensar, uma regra a se cumprir, a quantidade máxima de alunos por sala de aula, de modo que seja possível um contato mais próximo, mais concreto entre professor e aluno, de modo que seja possível uma maior atenção do docente em relação à cada jovem, de modo que o professor seja capaz de perceber a dificuldade com que cada aluno se depara, enfim, é preciso cumprir a quantidade ideal e humana do número de alunos por sala para que todo o processo educacional funcione adequadamente em qualquer modelo de avaliação.
Podemos citar ainda como outra causa que obsta sua devida implantação como modelo de avaliação a falta de ferramentas pedagógicas para os professores efetivarem sua realização, como fichas, cadernos de anotações, dentre outras inovações ideológicas e pedagógicas que tornem viável sua efetiva realização pelos