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População em situação de rua
A inexistência de ações do governo contribui também para a manutenção da população de Rua no Brasil
No relatório organizado e realizado pelo ministério do desenvolvimento social e combate a fome por meio da secretária nacional de assistência social as características da população em situação de rua ficou definida como: grupos de pessoas que tem em comum a condição de pobreza e a falta de habitação convencional regular, sendo obrigados a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento de forma permanente ou temporária. O seu surgimento é um dos reflexos da exclusão social, que prejudica e atinge uma quantidade maior de pessoas que não tem qualificação profissional embora seja inacessível à maioria da população.
E a cada dia mais indivíduos utilizam as ruas como moradia em decorrência de vários fatores: ausência de vínculos familiares, desemprego, violência, perda de autoestima, alcoolismo, uso de drogas, doença mental entre outros.
A falta das políticas públicas do governo fez se destacar as organizações não gorvenamentais (ONGs) e as instituições religiosas no qual atuam nas distribuições de alimentos, roupas, cobertores. O outro trabalho de assistência são os abrigos temporários que no geral são insuficientes para beneficiar toda essas pessoas, e tal objetivo que é amparar as pessoas que delas necessitam não são suficientes, pois não atacam a causa do problema apenas suprem as necessidades básicas de sobrevivência. Essa falta de interesse do governo influencia diretamente o comportamento da sociedade sendo que são tratados ora com repressão, ora com compaixão, ora com preconceito, ora com indiferença e violência.
Concluímos que, o nosso estado devia olhar mais criticamente para essas pessoas, pois como cidadãos direitos, e nós não devemos julgar, pois apesar de estarem nessa situação são como nós e merecem respeito.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola.