Auxiliar de enfermagem
a) “questionário de dados sócio-demográficos e culturais”(que levantou dados pessoais gerais, horário de estudo, horário de trabalho, setores de trabalho, transporte, tempo de experiência no trabalho e na função) b) “escala de reajustamento social” (escala composta por indicadores de stress, na qual indentifica o stress negativo e o positivo) e c)”inventário de medida de stress” (que tem por objetivo identificar a simatologia de stress, o tipo de sintoma somático ou psicológico, e a fase em que se encontra) O resultado da discussão descreveu em que a maior parte de auxiliares de enfermagem associou o stress ao trabalho, e indicou as fontes como dificuldade de relacionamento entre colegas de trabalho, pacientes e acompanhantes e sobrecarga de trabalho. Considerando suas remunerações insatisfatórias. Quanto à presença de stress 58% desses auxiliares de enfermagem tinham sintomas significativos, 41,3% estavam em fase de resistência e 47% apresentou sintomas de natureza psicológica. Considerando que o setor de emergência, UTI e o centro cirúrgico são os setores de trabalho mais estressantes.O reajustamento social indica que com pontuação de até 300 pontos, há probabilidade de adoecimento, aqueles indivíduos que apresentaram grau de stress e seus sintomas segundo a escala de reajustamento social maior probabilidade de estarem doentes ou adoecerem.
O estudo nos mostra de que o trabalho teve mais relacionado aos fatores de stress e possibilidade de adoecimento nesses profissionais.