Automação Militar
MILITAR
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Câmpus Goiânia
Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação
Introdução à Engenharia de Controle e Automação
Professor: Tauler Teixeira Borges
Alunos: Euclássio Gomes de Souza Julyana Pereira Saraiva Vitor Ferreira da Silva
Goiânia, 03 de dezembro de 2014
RESUMO Há séculos os humanos constroem máquinas que imitam partes de seu corpo, como os braços mecânicos dos deuses egípcios e as estátuas gregas construídas com sistemas hidráulicos. Entretanto, a robótica atual iniciou-se na indústria têxtil, no século XVIII, quando Joseph Jacquard inventou uma máquina têxtil programável com cartões perfurados. As revoluções industriais aceleraram o processo, e a palavra robô foi utilizada pela primeira vez em 1920, pelo dramaturgo Karel Capek, em seu trabalho Robots Universal Rossom, que narra um homem que constrói um robô e, por último, este o mata. O objetivo deste trabalho é abordar sobre a história da robótica militar, seus recentes avanços e suas conseqüências para o futuro. Em sua maioria, os robôs militares são autômatos pequenos, voltados para a vigilância, salvamentos e a inteligência. O setor militar, bastante conservador, apresenta dúvidas quanto à idéia de robôs mortíferos, além do dilema ético de permitir ou não que máquinas matem seres humanos. O drone, ou VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), é um tipo de aeronave controlada remotamente, tanto para fins civis quanto para militares. Alguns modelos funcionam de maneira autônoma, como robôs voadores. As principais finalidades desses aviões são poupar a vida de militares em situações de risco, economizar recursos e atingir os alvos com maior precisão. Portanto, ainda existem muito obstáculos e questionamentos quanto à automação militar, suas vantagens e desvantagens. A tendência mundial é modernizar os processos, na qual resta a dúvida: Até quando a Inteligência Artificial é capaz de