Automatos
Autómatos e Linguagens de programação
R. Loureiro/C. Cardeira
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
HISTÓRIA
Redução do esforço físico
Automatização do transporte
Automatização da navegação
A VELA
Automatização de tarefas repetitivas
O TEAR
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Automatização das ordens
O COMPUTADOR
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
O CORPO HUMANO
A máquina perfeita.
As diferentes soluções para a sua substituição
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
MODELO
O HOMEM COMO MÁQUINA
OS ACTUADORES
Substituição das mãos das pernas do Homem.
O MECANISMO
Substituição da estrutura assea do Homem.
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
AS FONTES DE ENERGIA
Substituição dos musculos do Homem.
Antes
A Máquina a vapor
Hoje
O Motor eléctrico
AS PRIMEIRAS MÁQUINAS
Funcionam sobre a supervisão do homem,
São rígidas,
Não adquirem informação.
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
OS SENSORES
Substituição dos sentidos do Homem.
A MÁQUINA AUTOMÁTICA
Funcionam ento autónomo,
Comando rudimentar,
Operações simples e repetitivas,
Estrutura rígida,
A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
Necessidade de sistemas mais complexos,
Verificação de erros,
Diversidade de sensores e actuadores,
Custo mais elevado,
Necessidade de adaptação a novos produtos,
APARECIMENTO DO COMPUTADOR e dos
SISTEMAS MECATRÓNICOS
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
OS SENSORES
Substituição dos sentidos do Homem.
O SISTEMA MECATRÓNICO
Máquinas flexíveis,
Capacidade de actuação “inteligente”,
Grande capacidade de processamento,
Versatilidade, simplicidade,
Custos virtualmente nulos,
Comando de reduzidas dimensões,
Reprogramável.
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Se a necessidade de processamento da informação não é elevada e apenas se pretende a flexibilidade da máquina e elevados graus de automatismo com capacidade de reprogramação, utilizase como comando o:
AUTÓMATO PROGRAMÁVEL
Na realização