Automatização das redes de fast-food

Este trabalho tem como objetivo propor a automatização das redes de fast-food. Devido ao fato de atualmente as redes terem dificuldade na contratação de funcionários e apresentarem problemas como erros ligados a fadiga e a higiene do elemento humano. As redes estão espalhadas por diversas regiões do planeta e movimentam bilhões por ano. Segundo a consultoria Euromonitor, esse mercado deve crescer a um ritmo de 56% até 2016. Segundo a ABRASEL (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) 74% dos brasileiros tem preferência pelo fast-food em detrimento do restaurante tradicional, pela conveniência, rapidez e agilidade na refeição. Pouco mais de 40% dos brasileiros fazem refeições em restaurantes fast-food com frequência. A ideia de implementação consiste em melhorias como a praticidade na escolha do lanche, eliminar o risco dos ingredientes virem trocados, apresentar uma velocidade constante na produção em qualquer horário com a mesma eficiência, e ainda, manter higiene dos alimentos, evitando o contato direto com as mãos humanas. O custo da máquina poderá ser ressarcido em um ano. Com redução de funcionários (corte de gastos com salários e benefícios) e também menos erros de produção, evitando assim o desperdício de ingredientes, em alguns meses o investimento é recuperado, gerando a partir daí mais lucro. Todo o sistema será automatizado, desde o pedido, que será realizado a partir de totens até a entrega do lanche embalado através de esteiras. Este toten é equipado com uma tela touch screen, onde o cliente vai escolher seu lanche de forma detalhada, especificado o tipo de pão, carne, salada e molho, em seguida o cliente paga o lanche através de cartões ou dinheiro no mesmo toten. Em seguida o pedido é enviado ao servidor que fará o controle da fila de pedidos e enviará o pedido para produção. O controlador também vai enviar as informações. Através de uma esteira e de braços robóticos os item do lanche são empilhados e finalmente embalado. Como