Auto exame

CASO CLÍNICO

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA – H.A.S

Justifica-se a escolha da hipertensão arterial sistêmica por ser o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, atingindo prevalências alarmantes no mundo todo, pois a morbidade e mortalidade das doenças do aparelho circulatório ocupam o primeiro lugar nos levantamentos nacionais e internacionais, impactando numa maior ocupação dos leitos hospitalares e, consequentemente, maiores gastos com a saúde (ORTEGA, 2011).

História da doença atual L.A.M com diagnóstico de HAS, nascida em 14 de Março de 1945, atualmente com 67 anos de idade sexo feminino, casada, analfabeta, profissão aposentada, de etnia branca, evangélica, 5 filhos, participa da instituição há 6 anos. Consciente, orientada, ativa, anda com dificuldades por problemas de ligamento em joelho esquerdo.

Estado de saúde-doença do paciente

Definiu-se como uma pessoa tranquila e “sem grandes preocupações com a sua doença”. Descobriu que era hipertensa há 4 anos após sentir fortes dores de cabeça e procurar uma Unidade Básica de Saúde - UBS. Sua última hospitalização foi no dia 19/07/2011, para a realização de uma cirurgia de catarata, a qual ocorreu sem intercorrências. Apresentou bom conhecimento acerca da hipertensão e dos mecanismos de controle da mesma. Consulta-se com cardiologista todos os meses e faz uso dos seguintes medicamentos: enalapril 10mg 01 comprimido via oral, risperidona 1mg 01 comp.VO. Pratica atividades físicas somente na instituição.

Sistematização da assistência de enfermagem: Diagnósticos de enfermagem:
Estilo de vida sedentário
Conhecimento deficiente
Risco de desequilíbrio do volume de líquidos

Intervenções de enfermagem:
Iniciar as atividades no nível atual de funcionamento do cliente, progredindo para atividades mais complexas na medida da tolerância.