Autismo
A bulimia nervosa é caracterizada por dois episódios secretos de compulsão alimentar por semana, seguidos por comportamentos destinados a evitar o ganho de peso (TIMBY e SMITH, 2005,). Segundo Sadock ,B. e Sadock,V. quando a compulsão alimentar ocorre em pessoas com peso normal ou excessivo que também são muito preocupadas com sua forma e seu peso corporal e que costumam se engajar em comportamentos para evitar as calorias ganhas, constituindo assim o transtorno. A interrupção social ou o desconforto físico – isto é, dor abdominal ou náuseas - interrompem a compulsão alimentar, que costuma ser acompanhada de sentimentos de culpa, depressão e autodepreciação. Pessoas com BN também exibem comportamentos compensatórios recorrentes – como purgação, jejum ou exercício excessivos – para prevenir o aumento de peso. De forma deferente de pacientes com anorexia nervosa, aqueles com bulimia nervosa podem manter um peso corporal normal.
Epidemiologia
Segundo Sadock, B. e Sadock,V. A bulimia é mais prevalente do que a anorexia nervosa . Suas estimativas variam de 1 a 3% entre mulheres jovens. A bulimia é significativamente mais comum entre mulheres. De acordo com o DSM-IV-TR, a taxa de ocorrência em homens é um décimo da de mulheres.
Etiologia
Fatores biológicos: Uma predisposição hereditária aos distúrbios da alimentação foi proposta hipoteticamente com base em histórias familiares e numa associação aparente com outros distúrbios nos quais há a probabilidade de influências genéticas. Segundo a DS-IV-TR, há maior frequência de bulimia nervosa em parentes de primeiro grau de pessoas com transtorno.
Fatores sociais: Pacientes com bulimia nervosa, tendem a ter grandes conquistas e a responder às pressões sociais para serem magros. Vários pacientes com bulimia nervosa são deprimidos e tem aumento de depressão na família, mas as famílias de pacientes com BN costuma ser menos unidas e ter mais conflitos (SADOCK, B. e SADOCK, V.)
Fatores psicológicos :