autismo
Resumo
O seguinte trabalho visa informar e apresentar uma visão de como o tema autismo é tratado em ambiente escolar. Proporcionar um ambiente com oportunidades, tratamento específico e impedir o isolamento contínuo que já está presente biologicamente inserido neste individuo é parte fundamental da escola. Adquirindo trocas de experiências que acontecem no processo social, favorecendo o desenvolvimento de quem tem este transtorno, e como os que não têm aprendem a conviver com as diferenças. Os resultados são bastante expressivos em relação à união psicológica e pedagógica neste contexto.
Palavras-chave: autismo, inclusão escolar, desenvolvimento.
Introdução
O autismo é um transtorno de desenvolvimento, sendo uma forma particular de se situar no mundo. O autista constrói uma realidade para si mesmo, um universo paralelo.
O grau de comprometimento de um autista é variável, vai desde quadros dos quais não há o comprometimento na fala, até quadros de maior intensidade em que o individuo se mostra incapaz de manter qualquer tipo de contato com os outros, chegando a ser agressivo e demonstrando retardo mental.
Os autistas apresentam segundo a classificação do CID 2000, dificuldade e alterações na linguagem sem intenção comunicativa, ausência de interação com as outras pessoas; padrão de comportamento estereotipado e repetitivo; temem a mudanças; possuem relação estranha e obsessiva com objetos; e fazem uso da inversão pronominal quando usam o linguajar, entre outras características.
A origem da Análise do Comportamento nos remete a cientistas e filósofos que influenciaram o pensamento do maior colaborador da área, B. F. Skinner (1904 – 1990). Geralmente os autistas são tratados seguindo este modelo explicativo de Análise do comportamento Behaviorista, entendido como “qualquer interação entre organismo e ambiente” (de ROSE,