autismo
Mariana Rodrigues FloresI; Luciane Najar SmehaII
IPsicóloga, mestre em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e especialista em Clínica Psicanalítica (Ulbra/SM), Santa Maria/RS, mari.rflores@hotmail.com
IIPsicóloga, doutora em Psicologia (PUCRS), professora orientadora do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Santa Maria/RS, lucianes@unifra.br
RESUMO
Abordamos aqui a possibilidade de detecção do risco e da intervenção precoce do autismo na visão dos médicos. A análise dos resultados de uma pesquisa feita em 2009 com sete pediatras e três neuropediatras de uma cidade da região central do Rio Grande do Sul, utilizando a análise de conteúdo de Bardin (1977) relacionada à Psicanálise, aponta que os diagnósticos de autismo são feitos tardiamente. Os profissionais não estão preparados para a detecção dos sinais de risco, o que não possibilita a intervenção precoce. É necessário, portanto, trabalhar com esses profissionais para indicar-lhes os sinais de risco de autismo.
Palavras-chave: Médicos, autismo, risco, intervenção precoce.
ABSTRACT
Babies in risk of autism: the non-looking of a doctor. In this study, it is approached the possibility of risk detection and early autism intervention by medical view. Thus, it's showed the results of a research made with seven pediatrician and three neuro-pediatricians from a central city in Rio Grande do Sul, in 2009, using the content analysis based on Bardin (1997) and related to psychoanalyses. The results pointed that the diagnosis of autism are made late, also the professionals involved are not able to detected the risk signs and this doesn't make early intervention possible. Therefore, it's necessary to work with these professionals to alert them about the risk signs of autism.
Keywords: Doctors, autism, risk, early intervention.
Introdução
Apresentamos aqui os resultados de