Autismo
Ela tem seis anos, filha única de mãe solteira,a criança nega ir para escola.
Bernadette foi criada pelos avós no campo,muito inteligente além da média tem tendência a desenvolver mecanismo disléxicos a inversões de sons é uma delas.
A criança passa uma imagem de um casal feliz, mas no fundo não é o que ocorre ali, ela tem medo de passa pela lei.A intervenção do psicanalista fez a mãe enxergar o mundo fantasmático que sua filha estava tomou consciência de onde vinha toda sua agressividade.
Ela se recuperou depois de um mês de tratamento, no fundo ela estava se tratando para o fracasso escolar mas ajudou a superar uma dislexia reativa que estava em via de se formar.
O que colocou Bernadette em perigo foi uma mãe não marcada pela Lei do Pai.
Conclusão
A fuga da menina Bernadette de seis anos não era a escola, os seus problemas estavam sendo transferidos, pois a falta de um pai a fazia transferir, a mãe como professora por isso “professora má”; era nesse ponto que a aprendizagem era recusada não porque não sabia, a menina sabia tudo, mas o tudo era a morte pra ela.
A menina quando encaminhada ao psicanalista deu consciência a mãe do perigo que a espreitava, pois a criança esta num mundo fantasmático que sua agressividade estava disfarçada em crise fóbica. Verificou que em um mês a menina já se recuperava dos problemas escolares, mas o que ela tinha não era só desordem escolar, ela estava desencadeando uma dislexia reativa que estava em via de se formar.
Quanto o problema que se citava no começo a morte foi porque ela não foi marcada pela Lei do Pai, e como dizia Freud, a família esta situada numa análise centrada no complexo de Édipo, e sendo assim não teve a castração com o pai, a mãe era quem ditava as leis e ela sentia a falta desse pai supostamente era a raiz de suas fobias pois nunca foi dita as leis de fato para ela.
A menina vinha sentir esses sintomas por falta da figura paterna, pois para ela não tinha a felicidade plena