Autismo Coletivo Com notícias publicadas em revistas entre outros meio de comunicação, percebeu-se que o tema homem-máquina deveria ser repensado e discutido pela Filosofia da Tecnologia. Pois a internet está a cada dia mais próxima a nossa vida cotidiana. Muitos aplicativos estão deixando os contados que poderiam ser físico ou também olho no olho estão ficando distantes das pessoas, o que leva a diminuição de intimidade. As redes sociais são construídas a partir do cruzamento de olhares, isso gera um imenso espaço virtual, em que você cria um perfil mesmo sendo efêmero, poderá publicar fotos, mensagens, aonde tua imagem será vista pela a sociedade sendo que a cada curtida e comentário sua imagem se fortalece. Certamente, o contato das pessoas apenas por via internet faz com que nós criamos um personagem imaginário com qualidades que mais se encaixam em nós, porem acarreta a redução devastadora de seus sentimentos e noções de expressão. Estudos realizados por pesquisadores, comprovam que crianças que ficam em excesso de contato com a internet tem maiores índices de desatenção, não conseguindo se focar claramente em seu foco. Muitas questões são levantadas por estudiosos do autismo, há uma grande preocupação em relação ao futuro, como esta tecnologia virtual será futuramente, como as pessoas serão futuramente em contato intenso com o mundo virtual? A reflexão se fortalece ao nos deparar de como seria quando entramos em contato físico com aquelas pessoas que antes, apenas havia o contato virtual fantasiado, a probabilidade de tratarmos ela como um avatar e muito grande, pelo fato de termos criado uma pessoa com muitas qualidades que achamos interessante, construídas por fotos, ou seja a aparência física, podemos considerar esses seres do mundo virtual como um outro, ou será ela apenas uma fantasia criada por nós mesmos? Relacionar-se com o próximo em ambiente virtual apenas, e deixar de utilizar as técnicas de empatias, que são desenvolvidas pelo contato