Aula2 Fisica
A título de exemplo de aplicação da equação (2.1) em outros casos, faça a demonstração das seguintes afirmações:
• Se f é a soma ou subtração de grandezas x, y, z, …, então
∆f = ∆x + ∆y + ∆z + … (a incerteza absoluta em f é a soma das incertezas absolutas das grandezas x, y, z, …).
• Se f é a multiplicação de uma grandeza x por uma constante k, então
∆f = k∆x (a incerteza absoluta em f é k vezes a incerteza absoluta da grandeza x).
• Se f é a divisão de uma grandeza x por uma constante k, então
∆f = ∆x / k (a incerteza absoluta em f é a incerteza absoluta da grandeza x dividida por k).
• Se f é a multiplicação ou divisão de grandezas x, y, z, …, então
∆f / f =∆x/x + ∆y/y + ∆z/z + … (a incerteza relativa em f é a soma das incertezas relativas das grandezas x, y, z …).
• Se f é a potência n de uma grandeza x, então ∆f / f = n ∆x/x (a incerteza relativa em f é n vezes a incerteza relativa da grandeza x).
2.2 ATIVIDADE PRÁTICA: ATRITO ESTÁTICO
Introdução
Quando duas superfícies deslizam ou tendem a deslizar uma sobre a outra, atua uma força de atrito. Quando se aplica uma força a um objeto, geralmente uma força de atrito reduz a força resultante e a conseqüente aceleração. O atrito é causado pelas irregularidades nas superfícies em contato mútuo e depende dos tipos de materiais e da força que os mantém em contato. Mesmo as superfícies que aparentam ser muito lisas apresentam irregularidades microscópicas que se opõem ao movimento.
O sentido da força de atrito é sempre oposto ao do movimento relativo.
Um objeto escorregando para baixo numa rampa experimenta um atrito que aponta rampa acima; um objeto que escorrega para a direita experimenta um atrito direcionado para a esquerda. Assim, se um objeto deve se movimentar com velocidade constante, então deve-se aplicar sobre ele uma força igual e oposta ao atrito para que as duas se anulem mutuamente. Uma força resultante nula não proporciona aceleração alguma.
Não existe atrito sobre um caixote que