Aula
Uma ideia muito comum, ainda que com certo nível de imprecisão teórica, é a de que os planeadores urbanos trabalham principalmente com o aspecto físico de uma cidade, no sentido de criar propostas que têm como objetivo embelezá-la e fazer com que a vida urbana seja mais o confortável, proveitosa e economicamente viável a todos os habitantes. Porém muitas vezes tornasse um pretexto para justificar problemas sociais existentes em determinadas situações, como deixou a entender o autor no seguinte argumento “procura esconder com essa questão do crescimento “desordenado” a pobreza urbana, dos baixos investimentos em equipamentos sociais e infraestrutura urbana, e da sua má distribuição, tanto espacial como nas prioridades.”
QUESTÃO 2
Os impactos ambientais eram muito pequenos no início da história do homem. O aumento populacional e o desenvolvimento tecnológico, no decorrer do tempo, intensificaram rapidamente a dimensão desses impactos e quem vive em uma metrópole tem normalmente a impressão que a natureza foi totalmente vencida pelo asfalto e concreto.
O que se passa na charge nada mais é que um exemplo claro de desvalorização da natureza em função de um bem comum, que irá gerar lucros financeiros. Percebe-se também o intuito de esconder as ações que causaram degradação de forma enganosa e despreocupada.
QUESTÃO 3 A tendência da administração pública em sobrepor os seus atos ao consentimento do cidadão vem sendo substituídas por novos modelos de gestão em que o papel do cidadão passa de mero espectador para colaborador ativo, co-gestor, prestador e fiscalizador. Atualmente em minha comunidade acadêmica, não existe nenhum projeto de interação entre estudantes e o que é definido pelas autoridades. Eu sugiro a criação de um conselho. Segundo ampla doutrina, uma das melhores formas de organização administrativa adotada para possibilitar a participação dos cidadãos na gestão das políticas públicas é a do Conselho, que se configura como órgão