Aula sobre fachadas
Turma 318
Caros alunos,
Estamos quase concluindo o semestre, chegando a fase final de nosso projeto. Evidente que um projeto profissional não pode demorar tanto tempo para ser executado. Desde o início, começando com o estudo do terreno, a sua cota de enchente, a TO permitida, orientação solar e o programa de necessidades do cliente até o começo real do projeto, cruzamos uma extensa gama de situações particulares para chegar até este estágio. Isto quer dizer que cada trabalho terá suas implicações individuais para serem consideradas e em todas deveremos ter a máxima atenção.
Nesta etapa, assim como na anterior, considerei as correções referentes a entrega anterior, os cortes. Isto pode ser considerado como uma RECUPERAÇÃO, onde existe a possibilidade de corrigir erros e melhorar a nota. ERROS APONTADOS E NÃO CORRIGIDOS, BAIXAM A NOTA DO ALUNO. (Demonstra falta de atenção e interesse do aluno).
Quero relembrar a reclamação de alguns alunos que desejavam fazer telhados complicados, não concordando com uma cobertura simples, de duas águas, os motivos de minha insistência em iniciar com uma cobertura simples. Tudo deve ser iniciado por exemplos mais fáceis e a partir daí, aumentar as dificuldades.
Conclusão:
a). Entrega: A maioria entregou em dia, conforme combinado.
Observei e já esperava por isto: muitas plantas baixas criativas e bem solucionadas, não tiveram o mesmo desempenho no restante do projeto.
b). Ainda sobre os CORTES:
TELHADOS: Apesar da insistência, muitos ainda estão com a representação dos telhados errada. Terminações de tesouras e telhas em ângulos que não existem. Também observei que alguns ainda não entenderam como se calcula a inclinação do telhado.
Na representação dos telhados em CORTES, devemos considerar o corte passando na cumeeira, independente de onde estiver passando na parte inferior da casa.
Telhados com PLATIBANDA ficam “escondidos” e deságuam internamente. Por isto precisam