Aula introdução
Primeiramente, pensou-se na viabilidade de um carro com a propulsão fundamentada no sistema de molas. Porém, foi descartada tal hipótese mediante a dificuldade de se obter os materiais necessários, tais como uma mola adequada, ou seja, de pequenas dimensões e força elástica considerável.
Houve a tentativa de se fazer um carro à propulsão através de uma hélice conectada a uma estrutura de elásticos.Esta idéia descartada, devido a sua baixa força motriz. Na mesma linha de raciocínio (propulsão eólica), pensou-se na utilização de um balão que se adequaria às conformidades de um recipiente plástico, como uma garrafa PET, cuja força motriz decorreria da pressão resultante da vazão do gás.
Como melhor alternativa foi decidido o uso de um sistema elástico, na qual se embasaria toda locomoção do carro. Para esse modelo, concluiu-se que o melhor material para o corpo do carro, seria plástico.
MATERIAIS
A compra dos materiais ocorreu principalmente a partir de três prioridades:
Leveza do carro;
Obtenção da aderência necessária;
Necessidade de alto potencial elástico.
Os materiais adquiridos foram:
Elástico simples(de escritório);
Canudos de plástico;
Arruelas;
Rodas pequenas de um carro de brinquedo(rodas dianteiras);
Rodas grandes de uma bicicleta de brinquedo(rodas traseiras);
Fios de cobre;
Carretéis de linha;
Cola super bonder, fita isolante;
Alicate;
Grafite em pó;
Pregos;
Haste de alumínio;
Garrote;
Borracha de câmara de ar;
Tiras de Garrafa PET.
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS E RESULTADOS
Protótipo
A estruturação do primeiro carro, bem como o modelo final, se deu através de um mesmo procedimento, diferindo apenas no aspecto de que alguns materiais foram substituídos ou acrescentados. O modelo inicial consistia em uma placa de plástico (recortada) que serviria como base para os eixos. Esses eram carretéis de linha acoplados por fios de cobre, que passavam por orifícios, feitos a partir da perfuração com pregos