AULA 1 FE CONTROLE DO AMBIENTE INTERNO
Profº. Esp. Fredson Coelho Heymbeeck Milhomem fredsonheymbeeck@yahoo.com.br fredson@live.estacio.br
REVISANDO ALGUNS CONCEITOS
Metabolismo
Anabolismo
Catabolismo
Enzima
Hipoglicemia
Hiperglicemia
Carboidratos
Monossacarídeos
Dissacarídeos
Glicogenólise
Gliconeogênese
gorduras
Mitocôndria
Homeostasia
Acidos Graxos
sarcoplasma
Aminoácidos
Ligações peptídicas
Fosforilação
ATP
ATPase
Glicólise
Sistema Oxidativo
ADP
AMP
Estado estável
Pi
Hipertermia
Polissacarídeos
NAD
FAD
Lipólise
Ligações glicosídicas
sistema fosfagênico
Vias Metabólicas
Catalisador
Hipotermia
Amido
Oxaloacetato
Glicogênio
Triglicerídeos
Fosfolipídeos
Glicerol
Proteínas
Aminoácidos essenciais
Creatina quinase
Sistema Glicolítico
Enzimas Desidrogenases
Cadeia de transporte de elétrons
Energia de ativação
Ciclo de krebs
enzima limitadora de velocidade
CONTROLE DO
AMBIENTE INTERNO
HOMEOSTASIA
ESTADO ESTÁVEL
CONTROLE DO AMBIENTE INTERNO
HOMEOSTASIA: Descreve condições normais de repouso; ESTADO ESTÁVEL: Não significa uma completa normalidade do ambiente interno, mas apenas que
TEMPERATURA
CORPORAL ele não está se alterando.
INTERNA (Cº)
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Um equilíbrio foi atingido entre as demandas impostas sobre o organismo e suas respostas a essas demandas.
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REPOUSO
20
40
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TEMPO DE EXERCÍCIO (min)
SISTEMAS DE CONTROLE
Esses sistemas objetivam na sua maioria, a regulação de uma variável fisiológica a um valor constante ou quase constante (pH, temperatura, pressão...).
Quase todos os sistemas orgânicos do corpo trabalham para manter a homeostasia. Ex.: PULMÕES – CORAÇÃO → reposição de O2 e remoção de CO2 do líquido extracel. Sistema respiratório Sistema circulatório Equilíbrio das trocas gasosas.
receptor (detecta alterações)
SISTEMA DE
CONTROLE
BIOLÓGICO:
centro de integração (interpreta, avalia e responde) efetor (correção da alteração)
O RETORNO DO AMBIENTE
INTERNO AOS PADRÕES
NORMAIS ACARRETA UMA
DIMINUIÇÃO DO ESTÍMULO