ATPS PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Freud
Piaget
Wallon
Vygotsky
Behaviorismo
Professor x Aluno
O professor se torna um colaborador para que o aluno por si só possa ter seus Insights, um ensino centrado no aluno, para que possam ter percepção. Onde o professor desenvolve confiança nos alunos de aprenderem por si só e por consequência os alunos tomam confiança no professor. O ensino deve, portanto, ser orientado em função do agir, sentir e pensar dos alunos.
O professor deve fazer com que o conteúdo a ser aplicado tenha sentido ao momento do aluno para que haja uma coerência e interesse de ser aprendido.
A aquisição do conhecimento depende da relação Professor x Aluno.
Essa relação ganha destaque no período de latência, quando em geral, os professores “tomam” o lugar dos pais, poderão dessa forma contribuir para a formação do ego ideal dessa criança. Assim essa relação também esta sujeita a processos de identificação, negação, projeção etc. É possível que a criança reaja em sala de aula de forma agressiva ou amorosa de acordo com que vive com os pais, é onde o educador precisa orienta-la a buscar o equilíbrio para que a aprendizagem possa ocorrer de forma eficaz.
O professor é visto como um orientador, um promotor de desafios, oferecendo aos alunos oportunidades de aprendizagem significativas, o domínio do conhecimento e do processo do conhecer: ele deixa de ter o papel tradicional de transmissor do conhecimento.
Na relação de sala de aula com o educador o aluno tem a possibilidade de desenvolver-se como um todo nos seus conjuntos cognitivo motor e afetivo. É importante que este educador busque propor atividades coerentes que possam esses conjuntos. Ser professor é contemplar, ser um facilitador.
A relação educador-educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim uma relação de cooperação, respeito e crescimento. O aluno deve ser considerado um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção do conhecimento,