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Algumas perguntas mais frequentes nos ajudam a questionar um assunto muito polemico e que precisa de respostas imediatas. Sabemos que o trabalho é árduo e que muito ainda se pode fazer para que possamos fornecer subsídios para todos aqueles que atuam na defesa dos direitos de crianças e adolescentes.
Ao longo dos séculos, e até a bem poucos anos, as crianças eram consideradas seres de menor importância. Era de aceitação comum na sociedade o abandono, a negligência, o sacrifício e a violência contra crianças.
O abuso sexual é frequente e ocorrem em todas as classes sociais e estratos econômicos, em todos os países do mundo, bem como as outras formas de maus-tratos, o físico, o psicológico e a negligência. O abusador sexual, ou seja, aquele que se utiliza de uma criança ou adolescente para sua satisfação sexual é, antes de tudo, um doente. À sociedade, porém, aparenta frequentemente ser um indivíduo normal. O abuso sexual intrafamiliar inicia-se geralmente muito cedo, quando a criança tem cerca de cinco anos, e é um ato progressivo, um misto de carinho e afagos, com ameaças - não conte nada à mamãe, você é a filha de que mais gosto, você é minha preferida, ou, não conte para ninguém, é um segredo nosso, ou, ainda, se falar para sua mãe, ela vai te castigar e botar você na rua. Com medo e remorso, mas também com prazer, a criança vai aceitando a relação com o pai agressor. Sim, porque na maioria das vezes, o abuso sexual é praticado pelo pai biológico, contra a filha e às vezes contra o filho.
Vejamos algumas perguntas que podemos citar:
1. Por que pais maltratam filhos?
2. Como e por que ocorre o abuso sexual?
3. E os maus-tratos psicológicos?
4. O que é considerado negligência?
5. Quem mais maltrata seus filhos, o homem ou a mulher?
6. Normalmente, em que idade a criança é mais maltratada?
7. Quais os mais frequentes casos de maus-tratos contra crianças?
8. Didaticamente, quais e como são as formas mais comuns de maus-tratos?
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