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Na depressão ligeira, os principais sintomas são ansiedades e um humor instável e crises de choro sem razão aparente. Numa depressão mais grave, os sintomas podem ser falta de apetite, dificuldade em dormir, falta de interesse e prazer nas atividades sociais, sensação de cansaço e falta de concentração. As pessoas gravemente deprimidas podem ter idéias de morte e/ou suicídio e alimentar sentimentos de culpa e inutilidade.
A depressão se dá por múltiplos fatores, podendo por desordens hormonais e hereditárias (genética da família). Mas além das causas biológicas, são fundamentais os fatores sociais, ambientais e relacionais.
Nesse artigo do Dr. Fernando Lima Magalhães (psicólogo clínico), se obtém que as recomendações da Associação Americana de Psiquiatria, o ideal é uma combinação de terapia cognitivocomportamental com medicamentos é mais eficaz do que apenas medicamentos.
A Psicoterapia como forma de tratamento também é citada no Encontro da
Sociedade de Investigação de Psicoterapia, que através de um estudo desenvolvido por um grupo de investigadores europeus, se verificou que é possível tratar a depressão (ligeira a moderada) apenas através da psicoterapia, sem recorrer a medicação.
Em outro artigo assinado pelo Dr.Danilo Pereira Torres retirado do site da
Sociedade Brasileira de Neurociência, relata que o tratamento principal da depressão é através de antidepressivos, que são remédios que corrigem o metabolismo dos neurotransmissores, colocando a psicoterapia como um paliativo, podendo ser útil, mas não a primeira opção de tratamento.
A depressão também pode ser tratada através da associação de atividades físicas ao tratamentos farmacológicos e psicoterápicos, segundo