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Do ponto de vista técnico e humano a relação do médico com pacientes deficiente auditivo é estabelecida pelo código verbal, habitualmente esse mecanismo não é utilizado pelos pacientes surdos. Com essa dificuldade necessariamente e preciso recorrer a outro canal para que possam se expressar que é representado pela língua de sinais, quase sempre essa linguagem não é compreendida por aquelas pessoas que prestam assistência na área da saúde.
A organização mundial da saúde apresentou em 2003 um modelo novo de como fazer uma avaliação das deficiências, até então esses pacientes eram avaliados apenas pelo parâmetro do código internacional de doenças o CID Código Internacional da Doença. Com o passar do tempo foi adotado também o CIF Classificação Internacional de Funcionalidade. As duas formas de avaliar andam juntas com o CIF e o CID, sendo assim ,um não elimina a ação do outro dando um maior aspecto de seriedade para o paciente surdo.
Geralmente o médico não esta preparado para cuidar deste tipo de inclusão, seu currículo sua formação acadêmica não o contempla para atender essa população, pois o ser humano não é dividido em partes, pelo contrário ele precisa de atenção total ou seja, por inteiro.
Respeitando as diferenças culturais devemos ressaltar a língua escrita podendo ser uma maneira para somar a dificuldade na assistência medico paciente para um melhor entendimento com pacientes com deficiência auditiva, ou com pacientes surdos que se comunicam oralmente, mas neste parâmetro existem várias restrições que não serão fáceis de ser sanadas.
Como solução destas questões que foi sugerido a LIBRAS reconhecida como meio legal de comunicação e surda expressão da comunidade surda pela lei federal nº10436/02 em 22/12/2005, foi regulamentado e publicada no diário oficial da união o decreto nº 5.626.
Com destaque no artigo 25 no capitulo VII que garante a saúde das pessoas surdas, com a publicação do decreto descrito acima, quem tem permissão de