ATPS LIBRAS Final
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA
ANA PAULA PEREIRA DE CAMARGO OLIVEIRA RA 373051
DANILA LUCIANA NOGUEIRA FISCHER RA 373176
JUCÉLI PANOSSO ORPINELLI RA 373427
LUCIANA CURTULO BELLON BERNARDO RA 373514
SELMA BREDA RA 373701
LIBRAS
PROFa. DRa. LILIAN CRISTINE RIBEIRO NASCIMENTO
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE
ARARAS – SP
2012
Sumário
1 – INTRODUÇÃO 3
2 – ELABORAÇÃO DO TEXTO 4
2.1 – Surdez nos aspectos médico, cultural e social 4
2.2 – Libras - A Cultura Surda e seus aspectos 6
2.3 – Atividades para um deficiente auditivo em salas regulares 7
2.4 – Materiais necessários para uma atividade planejada 8
2.5 – Experiências práticas – Referenciais teóricos 9
2.6 – Percepções e considerações do grupo no processo vivenciado 11
3 – CONCLUSÃO 12
4 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 13
1 – INTRODUÇÃO
A LIBRAS é a língua utilizada pelos surdos que vivem em cidades do Brasil onde existem comunidades surdas, portanto não é uma língua universal. Assim como as línguas faladas, as línguas de sinais não são universais: cada país apresenta a sua própria língua. No caso do Brasil, tem-se a LIBRAS. As línguas de sinais destinguem-se das línguas orais porque se utilizam de um meio ou canal visual-espacial e não oral-auditivo. Assim, articulam-se espacialmente e são percebidas visualmente, ou seja, usam o espaço e as dimensões que ele oferece na constituição de seus mecanismos fonológicos, morfológicos, sintáticos, Semânticos para veicular significados, os quais são percebidos pelos seus usuários por meio das mesmas dimensões espaciais (FERREIRA-BRITO, 1998, p. 19). Considera-se que a LIBRAS é ou deve ser a língua materna dos Surdos brasileiros, porque tendo os Surdos bloqueios para aquisição espontânea de qualquer língua natural oral, eles só vão ter acesso a uma língua materna que não seja veiculada através do canal oral-auditivo. No Brasil, A LIBRAS adquiriu status linguístico em 24 de abril de 2002