ATPS FUND
UNIDADE DE ENSINO: POLO ROSEIRA
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E MEODOLOGIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
ALESSANDRA O. C. MIRANDA RA: 424646
ESTHER DE SOUZA CARNEIRO GOMES RA: 424793
RENATA A. S. ANTUNES RA: 425025
TATIANE OLIVEIRA FERRAZ RA: 429129
TÍTULO: LINGUAGENS
TUTOR A DISTANCIA: PROFº PAULO
ROSEIRA- SP
15/04/2015
Introdução
O objetivo deste trabalho, portanto, é de analisar e esclarecer quais as relações e diferenças encontrada nos Fundamentos e Metodologia de Língua Portuguesa, bem como suas características específicas e da inclusão das duas modalidades da língua no contexto escolar.
Por isso, faz-se necessário apresentar estratégias que visam orientar a diferenciação da fala e da escrita nas práticas escolares.
“A linguagem é a chave para saber quem somos como indivíduos. Nós somos nossas conversas: quando mudamos nossa forma de ser, mudamos nossas conversas e quando mudamos a forma de conversar, mudamos a forma de ser. A linguagem nos constrói.” (Bernardo Toro)
Diferenças entre a fala e a escrita
Fala: O emissor utiliza o vocabulário para falar, mas ele também pode se respaldar em outros códigos lingüísticos, como: entonação de voz, gestos, interação com o meio, reações diversas, especialmente com a face. Além disso, a tendência ao falar é de repetir as ideias, no intuito de reforçar seu ponto de vista para o ouvinte. Não há também a preocupação exacerbada em se colocar todos os acentos e vírgulas nos devidos lugares, mesmo porque a entonação é quem faz o papel de transmitir o significado almejado. Escrita: O emissor baseia-se no vocabulário que irá estabelecer a comunicação entre ele e o destinatário. Além disso, e diferentemente da fala, a escrita exige uma preocupação maior, pois a informação passada não se apagará com o tempo, mas poderá fixar-se por tempo indeterminado. Um exemplo disto é a carta de Pero Vaz de Caminha sobre o descobrimento do Brasil, considerado documento histórico ou a Bíblia que relata o