Atps filosofia
ETAPA 3
Passos 1,2 e 3
Aula-tema: Nova sociologia da educação: A indústria cultural
Artigo: A indústria cultural invade a escola brasileira
Para entender a estrutura educacional do país é necessário compreender as questões políticas que a envolvem, pois educação e política sempre caminharam juntas e sempre fomos acostumados a acatar ordens e regras sem fazermos questionamentos.
No artigo de Eliziara Medrano e Lucy Valentim vimos que o ensino foi criado para corresponder as necessidades de uma classe burguesa que não via vantagem alguma em ver cidadãos pensantes e sim cidadãos que sigam padrões já estabelecidos, ou seja “marionetes”; com isso as aulas se tornavam desinteressantes porque o professor detinha o poder por ter o conhecimento e era obrigação dos alunos aceitar e concordar com todas as informações e ensinamentos do professor, mesmo que as considerasse absurdas.
Uma das funções da indústria cultural é tornar os homens acríticos, cegos, limitados para enxergar o mundo da forma que ele não é e dar valorizar as coisas que realmente não têm importância para com isso seduzi-los com o consumismo capitalista, onde o ter é mais importante que o ser.
A televisão é usada para reforçar estereótipos que deformam a nossa percepção de realidade, por meio de situações que fazem parte do nosso dia a dia, em outras palavras um jovem ao ver o comercial de um rapaz dirigindo um carro esporte, com várias mulheres lindas dentro dele, em seu subconsciente é imposto que para namorar mulheres bonitas é necessário ter um carro esporte, e essa passa a ser a sua meta, uma visão totalmente deturpada dos juízos de valores.
Os professores recebem os “pacotes de programa curriculares” e mesmo se não estiverem de acordo com o conteúdo a ser ensinado, o transmitem sem contestar, e o pior de tudo limitam seus ensinamentos apenas ao que está nos livros ou nas apostilas.
Portanto somos educados a aceitar tudo que nos é