ATPS ENF
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) estão entre os problemas de saúde pública mais freqüente. Nos últimos anos, devido à alta transcendência da AIDS, as DSTs passaram a ter maior importância, tendo os seus cuidados e prevenção redobrados principalmente no que se refere à vigilância epidemiológica, ao treinamento de profissionais para o atendimento adequado e a disponibilidade de medicamentos e o controle.
Nos últimos anos, deu se inicio a epidemia da AIDS, sífilis e DSTs, devido as suas características epidemiológicas, que possuem agravos vulneráveis, podendo ser prevenidos com a utilização de métodos preservativos de forma adequada em todas as relações sexuais.
Além disso, as DSTs que são causadas por vírus, possuem tratamentos eficazes para todas elas, no entanto, os pacientes devem ser conscientizados da necessidade de procurar rapidamente o serviço de saúde para se tratar e também tratar o seu parceiro sexual, caso possua. A estratégia de controle e prevenção se dará por meio da constante informação para a população geral através de atividade educativas, que preconizam: a percepção do risco, mudança de comportamento sexual e adoção de medidas preventivas. Tão importante quanto diagnosticar é tratar o mais precoce possível os portadores de doenças como a sífilis, gonorréia e clamídia em gestantes ou adolescentes. O tratamento inicia se com medicação via oral em dose única que seja realizado por profissionais de saúde devidamente capacitados, após o tratamento medicamentoso haverá um tempo de espera que deverá ser utilizado para a educação de saúde, por meio de vídeos educativos, atividades de aconselhamentos em grupo incluindo as questões de saúde e cidadania. Concluímos que deve se ampliar os meios de informação a fim de informar e educar a população quanto aos riscos e sobre as DSTs, devido ao grande aumento e ocorrência das mesmas. Concordamos que os portadores de doenças transmissíveis devem ter um tratamento digno e livre de