Referente ao vídeo e a reportagem, eles abordam as diferenças do ensino e da qualidade da escola. De um lado temos uma escola tradicional com instalações precárias, como por exemplo: carteiras quebradas e banheiros unisex. O número de alunos na sala é grande, não dando condições aos professores de atender a diversidade no nível de aprendizagem, uma vez que percebesse se uma classe heterogênea. A escola em questão demonstra não ter atenção dos gestores e do estado uma vez que as mudanças começam a partir do que vemos e queremos. Cito o exemplo dos computadores estarem em uma sala sem nunca terem sido usados. Neste caso entra o comportamento da equipe gestora e da comunidade através de conselho de escola que tem o poder para decidir de acordo com a LDB (Lei de Diretriz de Base da Educação). Ao pensar em uma escola tradicional pensamos: alunos sentados, em fila indiana e o professor falando sobre um determinado assunto. Ou mesmo: alunos sentados, com o caderno aberto copiando do livro didático ou da lousa, enquanto o professor escreve. Em uma escola tradicional como mostrada no vídeo também daria para ministrar uma aula diferente como, por exemplo: contextualizando a reforma, o não uso os equipamentos tecnológicos, o conformismo da comunidade com a situação. Estes itens contextualizados trariam o aluno para um olhar crítico com os pais, professores e os gestores. No texto falasse sobre a escola do futuro onde o professor não é apenas um transmissor de saberes, mas sim um questionador. O educador se coloca na condição de aprendiz, perguntando aos alunos sobre algum conhecimento. Os educandos por sua vez vão dar suas opiniões, o professor continua a problematizar o tema procurando despertar o interesse e o conhecimento precário dos alunos sobre o tema. A partir da problematização o professor e os educandos têm em mãos a tecnologia: computadores, internet, ipad, celulares, tabletes, e a famosa Wi-fi, utilizandos-os para pesquisarem diversos